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domingo, 6 de maio de 2018

Dançando nas sombras e colocando o dedo na ferida.




Ontem teve o evento em São Paulo, capital, né?
Na volta, ganhei carona da Sônia e do seu esposo, e, refleti sobre o que ela me disse: Nós temos que nos enxergar como somos, até as coisas que não gostamos em nós.
Daí refleti sobre muitas coisas, conversei com a Aline, a Glanz me mandou uma música (da Pitty, a Máscara), tudo grudou aqui e vou dividir com vocês:

Enxergue quem você é realmente.
Desmonte, desfaça, desconstrua e olhe, sem medo.
Você mente, você chora, você se sente fraco, sozinho, você deseja outro, você sente inveja, você é podre sim!
Quase ninguém assume, quase ninguém acessa por medo.
Mas vou te contar um segredo: todo mundo é assim, até você.
Sabe o que seria menos pior?
Se você fosse verdadeiro e assumisse esse lado, por honestidade consigo mesmo, em primeira instância (e a que realmente importa).
Quando nos conhecemos e assumimos o que somos as coisas são mais simples, menos difíceis ou complicadas.
Usar a máscara dá trabalho, dói. No começo não machuca mas depois de um tempo é como uma pedra no sapato.
A socidade não ajuda e não está preparada pra isso, mas algumas pessoas ao nosso redor podem lidar com isso e é pra elas que podemos nos abrir.
Se não tem ninguém que vá te ouvir e/ou apoiar, não importa, você tem você.

Sabendo disso tem uma consequência incrível: aprender a dizer não.
É libertador! Melhor ainda quando você diz junto: porque não quero/quis/queria. 
É como um grito preso na garganta que saiu e te deixou rouco. 

Se tem alguém que convive com você ou que divide essa mesma existência, essa pessoa vai te agradecer pela transparência se ela souber te respeitar.
Agora, se não respeitar, por favor, né? Nem preciso falar mais...

Então é isso aí.

-Calidora S.

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